quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Aposentados: Mãos à obra!




Depois de anos de labuta, com ou sem amor à camisa, o trabalhador espera pela tão sonhada aposentadoria...

Pesquisas recentes da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, apontam que pessoas que se mantêm trabalhando após terem se aposentado, possuem uma saúde notadamente melhor, com menos riscos de aquisição de problemas graves de saúde. - Veja a notícia completa no site: O Globo.

Esta notícia me lembrou um controvertido livro: ‘O Amor Conquistado’, de Elizabeth Badinter. A autora revela, a partir de dados históricos, a relação entre mães e filhos nos séculos XVII e XVIII. Crianças recém nascidas eram entregues à amas de leite e com elas permaneciam, diga-se de passagem, nas piores condições possíveis, até a idade de 5 anos. Contrariamente ao que somos educados a pensar, a autora nos fala sobre o mito do amor materno e o processo de aquisição do mesmo, desmistifica o instinto maternal, supostamente inerente ao comportamento feminino. Ela deixa claro em seu livro a necessidade observada pela Igreja Católica, em um dado momento, de repovoar uma Europa já idosa neste período. A Igreja, por sua vez, estabeleceu uma incrível estratégia de marketing! Usou a imagem de Nossa Senhora com Jesus Menino nos braços, dando a entender que ser mãe é ter amor, é ter seu filho nos braços. Em pouco tempo, o tal ‘instinto maternal’ foi surgindo e com ele, a Europa foi sendo repovoada, seus filhos, criados e amamentados pelas próprias mães; a Igreja foi vitoriosa em sua empreitada em meados do século XIX.

Ontem o café fazia muito mal, hoje ele possui substâncias fantásticas que podem fazer maravilhas pelo cérebro. Ontem a soja era perigosa, hoje é fenomenal... O que eu quero dizer com sojas e cafés, é que certas verdades proferidas por pesquisas podem ser bem mais do que simplesmente boas notícias. Não creio em teorias de conspiração - elas são de uma obviedade sinistra - no entanto, percebo, em pesquisas assim, que o trabalhador espera uma vida inteira pelo momento do descanso e quando, enfim, ele se aposenta, não tem o direito de parar e refazer sua rotina conforme seus anseios, sonhos ou devaneios mais preciosos... Ele deve continuar a produzir para não adoecer! É muito incômodo imaginar que não temos livre-arbítrio, não?!

Ter uma saúde boa não depende de continuar trabalhando após a aposentadoria, mas de levar a vida de modo saudável!

Temos leis que compõem os direitos de aposentadoria, tivemos reformas recentes; será que a Previdência Social terá meios de continuar pagando por muito mais tempo essas aposentadorias? Durante o século passado, o caixa da Previdência Social foi usado para financiar diversas obras públicas e projetos de governo. Algo que não é muito lembrado hoje em dia. Por fim, a culpa sobre o rombo na Previdência recaiu sobre os valores das aposentadorias, mas devemos lembrar que qualquer sistema previdenciário funciona com o acúmulo dos pagamentos dos trabalhadores, enquanto ativos, em um fundo de capitalização que permita, a longo prazo, reverter este capital em pagamento das aposentadorias. Absurdamente, a solução para o rombo na nossa previdência foi a taxação dos inativos, criando-se um paradoxo: depois de contribuir por anos para ter direito ao recebimento, o pensionista deve continuar contribuindo. Por quê? Para garantir uma aposentadoria post mortem? A tal crise econômica que assolou os Estados Unidos não poderia ser o verdadeiro motivo por trás dessa pesquisa?

Quantas pesquisas e reformas ainda virão para tentar fazer-nos crer que continuar trabalhando será bom para a saúde? Quando as leis que protegem os aposentados os beneficiarão realmente? Não seria uma boa estratégia de marketing (?) dizer: Trabalhe, meu filho, trabalhe até o fim dos seus dias! Não faça outra coisa além de trabalhar! É bom pra saúde! Trabalhe e produza!

Usei o exemplo de Badinter apenas para mostrar que certas verdades podem ser construídas a partir das necessidades sócio-econômicas de um determinado período histórico. Não seria melhor para a saúde poder escolher o que se quiser antes e depois de aposentar-se, além de levar uma vida saudável, claro, e receber aquilo que é de direito, sem mais delongas?

Particularmente não penso em aposentadoria, nunca me imaginei aposentada, mas isso é uma escolha pessoal! Tampouco creio em amor maternal, creio apenas em amor!

E a sua escolha, qual é?

Como diria Raulzito: “Eu é que não me sento no trono de um apartamento, com a boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar”.

Flor

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O retorno de Jedi - E a saga realmente continua...

Jediísmo é a religião que congrega pessoas adeptas do modo de vida dos Jedi.


Em 2001, um censo no Reino Unido revelou que 390.000 pessoas declararam sua religião como sendo "Jedi", assim sendo a quarta maior religião da Grã-Bretanha, atrás do Cristianismo, Islamismo e Hinduísmo.

Em 2001 também se declararam "Jedi" 70.000 pessoas na Austrália, 53.000 na Nova Zelândia e 20.000 no Canadá. Isso é parte de uma campanha criada pelos fanáticos por Star Wars, que enviam e-mails pedindo a declaração como Jedi esperando conseguir com que o "Jediísmo" se torne uma religião reconhecida por governos. Também pedem no mesmo e-mail para fazerem a declaração para mostrarem-se fãs de Star Wars.


Fonte: Wikipedia


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Quem nunca ouviu falar destes fabulosos mestres? Quem nunca ouviu falar em sabres de luz? Em lado negro da Força? Certamente já ouviram, pois esta é uma saga que atravessa os tempos, as eras!


Bem, em minhas andanças pela internet, descobri essa curiosidade acerca dos fãs da Saga Stars Wars. O fato é que, por mais increça que parível, existem milhares de pessoas no mundo que se identificam com a ‘religião’ Jedi. Parece-me simples de se entender... A fé anda abalada? As igrejas andam caindo no descrédito? O que se tem hoje não preenche o vazio, a sensação de orfandade que assola os seres humanos? Ou ainda, certas filosofias criadas no cinema demonstram com mais consistência os caminhos do mistério?





Não sei se a considero exatamente uma religião, como os fãs na Europa, Austrália e no Canadá, mas talvez uma filosofia de vida. Não residem nela certos modos eclesiásticos tais como os conhecemos em religiões mais familiares. Religião vem do latim vulgar: religio, que significa "prestar culto a uma divindade", “ligar novamente", “religar”. Religiões, para serem consideradas como tal, devem possuir uma crença no sobrenatural, no invisível, em Deus ou Deuses, normalmente revelam uma organização cosmogênica, explicações sobre o pós-morte, ritos que marcam a vida do indivíduo e que são acompanhados por membros de igrejas; são doutrinas que expressam e demonstram formas de conduta e de ética de acordo com a cultura e crença de cada povo.


Para os Jedi, essa gente que conhece os caminhos da Força, não há a necessidade de religar coisa alguma a nada, pois a Força que toca o mundo está presente em cada célula, molécula, cada forma de vida, em cada objeto existente. Tudo é energia em formas diferentes de concentração e vibração. A única coisa que se tem que fazer é estar atento e sereno para começar a sentir certas orientações interiores que sempre estiveram lá, contudo, enfatizo, não há nada a ser religado, pois não há qualquer coisa desligada da tomada interior. Não há nada de sobrenatural ou mágico, propriamente, na filosofia Jedi, a vida é natural e a Força é natural.




Não há emoção, há paz.

Não há ignorância, há conhecimento.

Não há paixão, há serenidade.

Não há caos, há harmonia.

Não há morte, há a Força.

Devemos considerar que a filosofia de vida Jedi mostra os caminhos duais pelos quais passamos durante a vida. Mostra com clareza as dúvidas e os problemas advindos das escolhas que fazemos. Não é novidade para ninguém que fazemos escolhas a cada micro-instante de nossas existências. No entanto, a filosofia Jedi nos trás a difícil tarefa de estarmos conscientes de cada uma delas.

A despeito de não possuir certos ritos tais como missas ou cultos, livros sagrados, possui sim preceitos, possui um código. Sabemos que sua origem não é exatamente mística, pois surgiu a partir da contemplação filosófica de alguns pensadores (ver Universo Expandido de Star Wars), que no intuito da observação cuidadosa da vida fizeram refletir de maneira profunda não o maniqueísmo simplista – típico das religiões conhecidas – mas os caminhos da dualidade e das escolhas. Mas vejam, tais preceitos não tocam o bem e o mal corriqueiros, e sim a consciência equilibrada da existência dos opostos.

Os Jedis não vem sob a forma de padres ou ministros que professam a fé, pois são, antes de qualquer coisa guerreiros-filósofos, cavaleiros prodigiosos, que escolhem as batalhas das quais irão participar. As lutas entre Darth Vader e Luke são antes de tudo uma metáfora. Aqui as batalhas ganham uma dimensão mais filosófica, apesar de existirem belicosamente falando.

Não é uma tarefa das mais simples caminhar na trilha Jedi, quando vivemos num mundo que nos impõe emoções fortes, ignorância sem limites, paixões vicerais, caos total e morte da crença das possibilidades luminosas do bem viver.

De todo modo, quando tomei conhecimento da notícia, antiga, por assim dizer, gerou-se em mim uma onda de alegria. Pois neste mundo em que vivemos são tantas as palavras proferidas em nome de Deus e da fé, em nome do amor de Cristo, são tantas babéis, livros sagrados, dogmas, cruzes, que me pergunto: Será que tudo isso tem surtido o efeito esperado? Há quanto tempo esperamos por um milagre na mudança da consciência humana? Enfim, isso tá funcionando bem? Então, acho que não é mesmo difícil de entender o por quê da existência de pessoas espalhadas pelo mundo todo se dizendo seguidores da filosofia/religião Jedi.

Deixo a cargo dos leitores a missão de lerem e compreenderem o significado do Código Jedi. Não tenho a mínima pretensão de explicá-lo, pois a batalha é aqui, agora, pessoal e intransferível. Mas sim, tenho uma sugestão! Se forem assistir aos filmes, vejam os episódios na seguinte ordem:

IV. Uma Nova Esperança
V. O Império Contra-Ataca
VI. O Retorno de Jedi
I. A Ameaça Fantasma
II. O Ataque dos Clones
III. A Vingança dos Sith


Flor

terça-feira, 3 de março de 2009

Profissão, missão ou frustração?


A escola está errada!
Este é o slogan que a MTV andou usando em uma de suas vinhetas. Devo confessar que fiquei feliz ao vê-la e ouvi-la. Sim, a escola está errada, há muitos séculos.



O que se aprende na escola atualmente?


1. A ter medo de errar;
2. A ser considerado burro por cometer erros;
3. A driblar as tarefas, as responsabilidades;
4. A manter a autoestima lá em baixo;
5. A odiar o Conhecimento e o estudo;
6. A alimentar o espírito sonso, preguiçoso e agressivo...



Posso ficar aqui enumerando os desacertos da Instituição Escolar por muito, mas muito tempo... E vocês aí, podem e devem continuar enumerando!


O lugar quadrado:
 

Um caixote quadrado, abafado, com carteiras horríveis, enfileiradas onde aprendemos a nos sentar mal e a manter uma postura física que danifica a coluna e a respiração. É possível aprender alguma coisa útil e benéfica para a vida desta forma? É possível forjar estímulos para o conhecimento em um ambiente assim?


O tratamento geral:
 

Começamos com um problema sério que é tratar o público por aluno. A palavra ‘aluno’ vem do latim alumnus, do verbo alere, nutrir, crescer, fazer desenvolver. Segundo Aristóteles, aluno é o mesmo que sem luz. Luz, neste caso, significa Conhecimento. Sem conhecimento? Isso é certo? Será mesmo que os estudantes não possuem nada em termos de conhecimento? Nada que se possa trocar? Não é possível... Mas parece que ninguém liga para isso! Já ouvi dizer: Isso de nomes não tem importância! Vivemos em um mundo que nomeia e rotula tudo a nossa volta. Há muitos dadores de aula nas escolas atualmente, que fazem com que o estudante se sinta mal por ter errado alguma coisa. Logo, temos um público medroso e melindroso, que não consegue expor opinião por medo do que o dador de aula vai fazer ou dizer dele diante dos outros. A escola hoje cria condições muito específicas para o desenvolvimento de indivíduos com problemas de ansiedade, problemas para lidar com a frustração e o medo. Desde cedo os estudantes desenvolvem tiques-nervosos, distúrbios de atenção, de disciplina, o que acarreta cansaço físico e mental.


O estudante tem o direito de errar, afinal ele está ali para aprender e trocar. Não é errando que se aprende?


O tempo:

O tempo médio que um indivíduo passa na escola é de 15 anos. A conta do tempo aumentou nas últimas décadas em função da enorme demanda familiar por dinheiro e subsistência, e por consequência, pais e mães passam mais horas fora de casa, o que faz com que o estudante comece a vida escolar mais cedo. Ó o estresse chegando aí gente! Este é o tempo geral ou total. O tempo específico é aquele que o estudante estuda propriamente, no turno ou turnos, no caso de um semi-internato, por exemplo. Isso já engata no tema da responsabilidade de educar filhos de pais ausentes, que recaiu sobre a comunidade escolar.
É possível ficar 5 horas, aproximadamente, sentado, ouvindo e anotando o que o dador de aula fala e escreve? Sim, é possível. Mas é útil de fato? Ou ainda, será que as 5 horas que o estudante passa dentro da escola poderiam ser trabalhadas de maneira mais moderna, mais justa e adequada? Preciso responder a esta pergunta?

O material:
 

Há escolas que usam livros de verdade e outras que usam apostilas, confeccionadas por supostos educadores. Daí os estudantes aprendem a memorizar, para depois esquecer. Não acredito nem em uma coisa, nem em outra... Infelizmente os livros de verdade são mal usados, são empurrados e mal digeridos pelos estudantes, porque fazem parte de outro pacote: O vomitorio de matérias!
Voltando ao tema das apostilas, me parece um tanto pretensioso levar o conhecimento aos jovens estudantes nesse tipo de ‘livro’ que mais se parece com encarte de banca de jornal. Nada contra encartes de banca, muito pelo contrário. No entanto, dizer que são livros didáticos... Isso mais se parece com caixinhas Tetra-Pack, cujo conteúdo é bem pasteurizado, ou com lanches fast food, meio junk!
Afora o fato de que temos hoje crianças que levam malas de viagem para as escolas, com direito a rodinhas e tudo, e o pior, é moda ter malinhas assim! Se seu filho não tiver uma ele não fará parte do grupinho que as tem! Dentro dessas malas levam toda a sorte de materiais que muitas vezes não são usados. E o peso?


O bom lado da escola:
 

Quando não há bulling, os estudantes gostam de ir à escola pela vida social que ela pode proporcionar! Ver os amigos, colegas, ensaiar aproximações, cantadas, namoros... Isso é saudável, mas não é tudo, é somente uma pequenina parte, que hoje ganhou proporções esdrúxulas em comparação com o que a escola pode oferecer de proveitoso e prazeroso no convívio social.


Conclusão:

Não tem jeito de levar a escola a sério, portanto, não temos o direito de condenar os estudantes por não gostarem de ir à escola ou por não dedicarem aos estudos muito de seu tempo, o que dirá ao Conhecimento.


O que fazer então?
Mudar.
Como?
Jorge Benjor, grande artista, começa uma de suas canções dizendo: “Tem que dançar, dançando!”.
Então penso que tem que mudar, mudando! Mesmo!


Flô
PS: Este texto não se dispõe a atingir nenhuma escola em especial, senão à forma como se produz educação hoje em dia. Acredito pessoalmente que a Educação é a mais transformadora das armas, acredito ainda que há milhares de educadores bem intencionados e preparados, escolas bem equipadas, mas, infelizmente, isso não é o suficiente. Ainda se faz necessário o cumprimento dos papéis essenciais a que ela se propõe: Manter vivo o espírito curioso para aprender a fazer perguntas em lugar de obter respostas certas e fazer com que o indivíduo compreenda o que significa viver a vida.

sábado, 10 de janeiro de 2009

O Código BIC




Outro dia, meu marido, que é marinheiro, veio com uma conversa de comprar um barco BIC. É isso mesmo, da marca BIC, das célebres canetas e isqueiros. Quando ele me disse isso, fiquei preocupadíssima. E como não ficar, uma vez que esses fantásticos objetos sempre desaparecem de nossas vistas...


Alguém já viu caneta ou isqueiro BIC ficar sob o domínio do dono por muito tempo? Claro que não!! É uma verdadeira dança de isqueiros e canetas!


Fiquei pensando por que esses objetos sempre desaparecem... Resolvi reunir todo o acervo, todo o inventário sobre esse assunto, a fim de estudá-lo e entendê-lo melhor. Foram noites e noites em claro tentando compreender como tudo isso funcionava! Uma noite, exausta e debruçada sobre os livros e documentos, tive uma epifania!


Conclui portanto, que BIC deve ser uma espécie de sigla:


B.I.C. - Being Ignored Constantly.
Traduzindo: Constantemente ignorado!
O fato é que num determinado ponto de uso, tanto canetas como isqueiros, desaparecem! Imaginem esse fenômeno ocorrendo com um barco! Apavorante, não? Principalmente se o barqueiro, no caso meu marido, estiver numa viagem em direção às Bermudas! Aí já era mesmo!


Após começar a decifrar o Código BIC, entendi mais uma coisa que vou compartilhar aqui, pois deverá ser muito útil a todos! Além de sigla, descobri também que os objetos criados pela BIC não desaparecem simplesmente, retornam à Nave Mãe, uma espécie de Grande Geradora ou Recicladora (ainda não consegui decifrar completamente esta parte, mas conto com o apoio de todos para isso), de objetos, grandes ou pequenos, que desaparecem no ar, mar ou terra!


Quem de vós já viu uma caneta ou isqueiro BIC terminar ainda sob vosso domínio, pode considerar-se um agraciado, um espírito especial, pois é para poucos, apenas os escolhidos pela Grande Geradora ou Recicladora, ofertada a graça de tão singular código!


Depois do início das pesquisas e, por conseguinte a descoberta de tão valiosa instrução, achei por bem comunicar ao meu marido minhas descobertas. Ele por fim compreendeu e acatou minha opinião sobre não comprar barcos BIC. Expliquei-lhe que quanto a ter canetas e isqueiros tudo bem, é possível controlar a situação, mesmo que venhamos a perdê-los, mas um barco era meio difícil!


Tendo disponível parte do código decifrado, pensem, reflitam, e ajudem a decodificar o restante dele. Há muito mais informação oculta do que podemos supor! Devemos estar atentos aos sinais e alertas, como verdadeiros cães perdigueiros!


Flávia


PS: Todos os apontamentos de pesquisa foram feitos com canetas BIC de todas as cores, bem como isqueiros da mesma marca foram utilizados para acender cigarros. Não houve relatos de desaparecimento dos mesmos durante o processo de investigação.
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É com muito carinho que recebo este selo oferecido por Patrícia Andréa, blogueira experiente e competente! Muchas gracias muchacha! ;D


Opa!! Mais um selo! Valeu Patrícia! Sou sua fã, mas disso você já sabe! :)

Esses blogs são extremamente charmosos. Esses blogueiros têm o objetivo de se achar e serem amigos. Eles não estão interessados em se autopromover. Nossa esperança é que quando os laços desse troféu são cortados, ainda mais amizades sejam propagadas. Entregue esse troféu para 8 blog(ueiro)s, que deverão escolher outros 8 e assim sucessivamente, incluindo sempre esse texto com o troféu!!!!
- Palavras de Patrícia -